Nossa vida em risco

Existem os perigos eminentes, desastres, assaltos, doenças. Mas o perigo mais sorrateiro é o que vem lentamente, e nele está a falta de respeito ao nosso planeta. Acordemos para a necessidade de cuidar dele: a terra, a água, as florestas, o lixo. É para nossos pequenos que fazemos tudo isso, mas não esqueçamos, por favor, de formá-los com uma consciência crítica, que precisa olhar ao redor e se perguntar se o pequeno papel de bombom não vai contribuir com muitos outros. Vamos dar atenção ao que lhe passamos, e mais importante, aos exemplos que damos.

CONVIVÊNCIA SOCIAL

O assunto convivência social não é meramente um conceito sociológico para entendermos o processo de socialização pelo qual passamos. É um processo dinâmico, não tem um período de nossas vidas que vamos parar de conviver com outras pessoas, ou seja, não saímos do processo de socialização porque deixamos de ser totalmente dependentes do que o mundo externo nos coloca. A convivência social é constante, do nascimento até a minha idade mais madura que eu tenha alcançado. E hoje sabemos, mas NEGAMOS, que muitas das idéias e atos que demonstramos, carregados de preconceitos, discriminação têm origem num processo de socialização equivocada. Visitem esse site e leiam o texto da Thaise Andrade sobre a convivência social, e reflitam.

http://recantodasletras.uol.com.br/pensamentos/655178

NOSSO PAÍS BRASIL

Assista ao vídeo e reflita sobre seu cotidiano. Sua consciência lhe leva a pensar tais questões?

ESTAMOS TODOS JUNTOS AQUI

A cada olhar, sentir, ver, temos a certeza que somos iguais. Somos a origem das diferenças e das desigualdades. Também podemos ser a origem das soluções ou das tentativas. Os preconceitos, as diferenças, a solidariedade, a partilha. Isso nós criamos (idéias) e recriamos (conceitos). Difícil aceitar isso de cara, não é mesmo?

Estamos num só Lugar

Amigos, estamos todos vivendo no mesmo planeta (Terra), e na mesma sociedade (humana), mas é uma pena que não percebemos ainda isso, e muito de nosso tempo é gasto de forma equivocada. Quanto tempo já utilizamos pensando nos problemas nossos de cada dia: o marido, a esposa, os(as) amantes, os débitos, o que desejamos de material para nossas vidas, o que queremos oferecer aos nossos familiares ou a nós mesmos. E as crianças nossas de cada dia, estão também correndo, correndo e correndo atrás do brinquedo novo, do celular novo, do caderno novo. Mas não é o novo de primeira vez, é o NOVO MODELO modelo que está no mercado. Paremos, respiremos, nos acalmemos, e percebamos que essas crianças serão nossos futuros médicos, políticos, professores, atendentes, policiais, etc. Reclamamos de todos os profissionais de hoje. E o que estamos dando para os futuros profissionais?